Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Alta, imponente e maleável são alguns atributos que se destacam nesta moto.
Por Bruno Rocco
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Primeiro Diário de Bordo da XT 660cc
Bruno Rocco
Depois de duas semanas de espera, a XT 660cc finalmente está conosco para mais um Diário de Bordo.
Depois de duas semanas de espera, a XT 660cc finalmente está conosco para mais um Diário de Bordo.
Nesta semana, pilotarei a moto nas mais diversas avenidas e ruas de São Paulo, com o intuito de analisar e sentir quais os atributos positivos e negativos desta máquina no trânsito diário desta cidade que não pára.
Ontem, fui até a fábrica da Yamaha, que fica na Rodovia Presidente Dutra, para pegar minha nova melhor amiga, a XT 660cc.
Logo que cheguei, percebi que ela estava olhando para mim de um jeito carinhoso, como se dissesse: Demorei, mas cheguei!
Eu não conseguia segurar minha ansiedade, estava louco para montar nela e sentir todas as sensações que ela poderia passar para mim.
Ao montar, percebi que a menina é alta, imponente e poderosa. Com a ponta dos pés no chão, me despedi da Yamaha e segui rumo à sede do MOTO.com.br.
Entrei na Rodovia Presidente Dutra esticando um pouco as marchas, e notei que a moto tem bastante força. Ela não é uma moto que atinge velocidades altas muito rápido, mas para seu perfil ela é excelente neste aspecto.
Quando saí da Dutra e entrei na Marginal, fiquei um pouco receoso, pois ainda não tinha me acostumado com a moto o suficiente para enfrentar esse tipo de trânsito, mas mesmo assim segui em frente.
Aos poucos, a menina da Yamaha me deixava nas alturas, não apenas pelo seu tamanho, mas também por sua maleabilidade no trânsito.
Ao decorrer do dia, pude perceber que a moto pode até ser bastante maleável, mas por ter muita força é preciso segurá-la muito.
Nos corredores das marginais e no da avenida 23 de Maio eu não conseguia aliviar o motor, pois se eu passava a marcha ela pedia para reduzir e se eu reduzia ela ficava acelerada. Quando eu mantinha ela em uma rotação maior, ao acelerar um pouco mais, mesmo com toda a delicadeza possível, os trancos, mesmo que fossem mínimos, eram inevitáveis.
Para quem não é alto, esta moto é um pouco difícil de se pilotar no trânsito, mas saiba que esse é um dos muitos aspectos positivos dela.
A máquina da Yamaha correspondeu até agora a todas minhas expectativas, pois força, maleabilidade, altura e outros aspectos que vou destrinchar durante a semana fazem parte da proposta desta moto.
Não perca amanhã a continuidade deste Diário de Bordo, que também vai dar muito que falar.
Testes realizados com o apoio de Nova Suzuki fornecendo jaqueta Joe Rocket e Casa do Capacete com capacetes MHR.
Fonte:
Equipe MOTO.com.br
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