Foto: MotoGP/Divulgação
Há algum tempo se comenta que o anúncio de Valentino Rossi na Petronas SRT, time satélite da Yamaha na MotoGP, é questão de tempo. Com a ida de Fabio Quartararo do time malaio para a equipe oficial da fabricante japonesa, abriu-se uma vaga na equipe comandada por Razlan Razali.
Na ocasião do anúncio de Quartararo, a Yamaha disse que se Rossi decidisse seguir na MotoGP a fabricante teria um lugar para ele. Não é necessário pensar demais para entender que a vaga na Petronas SRT estaria, então, reservada para o italiano.
Após certa demora nas negociações, parece que finalmente a situação está encaminhada. Lin Jarvis, chefe da equipe oficial da Yamaha, explicou a situação de momento em relação ao futuro de Rossi.
"Quem mais está atrasando o processo provavelmente sou eu. É um processo complicado porque há três partes envolvidas: o contrato de Valentino será com a Yamaha, mas estará na Petronas, que possui os próprios patrocinadores. Precisamos de um acordo que agrade a todos e, acredite, é complicado e leva tempo para ajustar tudo", disse Jarvis ao site oficial da MotoGP.
Foto: MotoGP/Divulgação
"No sábado enviei um informe completo e definitivo para acertamos tudo. Foi enviado para o pessoal na Malásia, no Japão e para o pessoal de Valentino, por isso é complicado. Mas não há nenhum bloqueio, nenhuma barreira. É uma questão de formalidades", acrescentou o dirigente, que concluiu dizendo que gostaria de ver um anúncio oficial no GP de San Marino, marcado para o dia 13 de setembro, ou no GP da Emília-Romana, marcado para a semana seguinte - as duas provas acontecem em Misano, circuito a poucos quilômetros da cidade natal de Rossi, Tavullia.
Entretanto, Jarvis não crê que tudo se acerte a tempo. "Gostaria que tudo estivesse definido para Misano, mas sendo realista não creio que será possível acertar tudo em duas ou três semanas. Mas tudo está encaminhado e faremos o anúncio no devido momento", completou o chefe da Yamaha.
Fonte:
Equipe MOTO.com.br
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