Suzuki renova com Alex Rins até fim de 2022

Espanhol, que estreou no time em 2017, completará seis anos junto com a fabricante japonesa

Por Gabriel Carvalho


Foto: MotoGP/Divulgação

A MotoGP não iniciou a temporada 2020 devido à pandemia do novo coronavírus, mas o mercado de pilotos segue em funcionamento. No último domingo (19) a Suzuki confirmou a extensão do contrato com Alex Rins por mais duas temporadas.

O espanhol estreou na MotoGP e na equipe japonesa em 2017 fica até o final de 2022 com a renovação do contrato, completando seis anos com o time de Hamamatsu.

“Estamos muito felizes em poder confirmar Alex Rins como piloto oficial da Suzuki por mais duas temporadas. Com esse acordo, nosso relacionamento chegará a seis anos e acreditamos que esta estabilidade trará resultados positivos para todos. Devo dizer que este acordo precisava apenas da oficialização, porque tanto a Suzuki quanto Rins queriam seguir juntos e um acordo básico já havia sido feito há alguns meses. Agora que é oficial finalmente pudemos anunciar", disse Davide Brivio, chefe da equipe.

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“Meu desejo era seguir com a Suzuki e foi o que fiz. Acredito que este projeto tem potencial para ser vitorioso e tenho o desejo de vencer, então é uma combinação perfeita. É a equipe ideal para mim e estamos trabalhando duro, juntos, para alcançar resultados significativos. Sempre acreditei na equipe e por isso foi fácil fechar um acordo básico antes", afirmou Rins.

"Depois disso levou um tempo para que pudéssemos finalizar os detalhes, seguindo os processos internos. Agora precisamos entender o que vai acontecer com a temporada 2020, mas estamos prontos para competir no nível máximo, como demonstramos na pré-temporada. No momento o mundo está enfrentando uma situação inesperada e que afeta significativamente quase todos os países, então precisamos esperar e ver o que acontece", ressaltou o espanhol, que finalizou destacando o trabalho da Dorna e dizendo que segue treinando para estar pronto quando as corridas voltarem.

"Estaremos prontos quando recebermos o chamado para correr, independentemente de quando seremos chamados. A Dorna tem feito o possível para que possamos voltar a correr, mas leva em consideração o que mais importa: a segurança e a saúde das pessoas. Precisamos estar prontos quando pudermos recomeçar e enquanto isso o foco é treinar", completou o piloto.


Fonte:
Equipe MOTO.com.br

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