Viagens
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A moto oferece flexibilidade, liberdade e custo menores para viajar e isso me ajudou a ficar 5 meses pelas estradas passando pelo Sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Chile passando por mais de 140 cidades.
Nesta série de 10 publicações falei sobre a escolha da moto, no meu caso foi uma trial. Mas acompanho muita gente viajando com motos menores e como falo neste texto, essa escolha vai muito do seu estilo e objetivos.
Eu procurei um conforto mínimo dentro das minhas possibilidades financeiras escolhendo a Kawasaki Versys X300.
Tenho certeza que essa escolha me ajudou bastante a conhecer essa quantidade de cidades que comentei acima.
E que também falei bastante na publicação dos lugares por onde passei, foram campos, litorais e metropolis.
Com estilo de estradas diferentes, passando por ótimas rodovias pavimentadas, outras um pouco mais esburacadas, estradas de chão, de rípio (nesta jornada foi mais comum na Argentina e Chile, que são estradas de chão arenoso cobertas por pedras para oferecer mais tração) e os areiões por onde passei.
Comentei como gosto de curvas em minhas rotas favoritas que normalmente são pequenas serras na publicação sobre estradas.
Conhecer culturas para alimentar o meu projeto O Mundo em Lanches, então não tinha como não pontuar toda essa experiência falando das culinárias regionais.
Além, é claro: pessoas, conheci bastante gente mas para alinhar com o moto.com.br, destaquei pessoas que foram fundamentais para minha viagem ter sido excelente quando relacionada a moto.
Pessoas que me ajudaram, que estenderam o braço quando precisei mesmo eu nem conhecendo elas antes. Leia mais sobre essas pessoas especiais, aqui.
Em uma viagem imprevistos acontecem, no meu caso tiveram 3 que se não fossem pelas pessoas no caminho não sei como teria sido. Um deles muito mais amplo do que apenas a minha viagem, foi a crise do COVID batendo forte enquanto ainda estava na estrada.
Com certeza sim, então ofereci algumas dicas neste sentido nesta publicação.
Como não gosto de traçar tudo certinho e seguir à risca, também trouxe algumas sugestões de planejamento a partir das minhas experiências que não deram certo.
E essa publicação me fez lembrar dos aplicativos que foram fundamentais para que eu mantivesse bom controle do dia a dia nas rodas pela América do Sul.
Então, neste momento me despeço dessa coluna mas quem sabe não volto a escrever no resgate da moto que ainda está no Chile e na sequência da viagem, ainda tenho muito chão, areião, asfalto e rípio para percorrer.
Me acompanhe também no Instagram e veja mais sobre essa experiência. Se cadastre no meu site O Mundo em Lanches, para entender melhor sobre o projeto e acompanhar o lançamento do meu livro que deve ser lançado em breve com mais detalhes dessa experiência.
E, viaje!