Em Brno, Itália busca vitória de número 700
País em formato de botas é o maior vencedor da história do Mundial de Motovelocidade.
Por Leandro Alvares
Por Leandro Alvares
Forte candidata à vitória em todas as categorias do Mundial de Motovelocidade, a Itália chega ao GP da República Checa com possibilidade de fazer história na competição do esporte a motor sobre duas rodas.
Caso a nação vença em duas das três classes do torneio (125cc, 250cc e MotoGP), alcançará a impressionante marca de 700 triunfos na modalidade existente deste 1949.
A segunda posição no ranking de vitórias por países pertence à Grã Bretanha, ganhadora de 382 Grandes Prêmios em toda a história do Mundial, mas ao mesmo tempo carente de proezas nos tempos recentes. Tanto é que venceu apenas três vezes nos últimos 20 anos.
Os australianos, atuais campeões da MotoGP, aparecem somente no sétimo lugar da tabela, atrás de Espanha, Estados Unidos, Alemanha e Japão. Na lista das dez mais, chama atenção o Zimbábue — antiga colônia britânica, a Rodésia — , vencedor de 70 etapas.
Para a corrida checa, neste fim de semana, os italianos chegam na liderança da classificação da MotoGP e das 250cc, com Valentino Rossi e Marco Simoncelli, respectivamente. Nas 125cc, Simone Corsi ocupa o segundo posto do campeonato, atrás do francês Mike Di Meglio.
Vitórias por nações no Mundial de Motovelocidade:
1) Itália, 698
2) Grã Bretanha, 382
3) Espanha, 314
4) EUA, 172
5) Alemanha, 171
6) Japão, 166
7) Austrália, 148
8) Zimbábue, 70
9) Suíça, 65
10) França, 65
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