Público feminino adere onda dos triciclos

Não bastasse estarem avançando na liderança de grandes empresas e ocupando lugares antes de predominância masculina, as mulheres também vêm invadindo as pistas. A novidade é que agora elas também atacam em cima de três rodas.

Populares entre os clubes de motociclistas e geralmente pilotados por homens, os triciclos se transformaram em uma nova opção do universo feminino, principalmente de mulheres que querem viajar com segurança sem perder a sensação de liberdade e de aventura.

“Gosto muito de moto, mas para viajar o triciclo é mais seguro, confortável e você consegue carregar um pouco mais de bagagem”, opina Solange Romão Romero, “cinqüentona”, como se auto-define.

A metroviária paulista conta que a viagem mais longa que fez com o triciclo amarelo Sport/2001 da By Cristo foi até os limites do Sergipe e explica o porquê da paixão pelo veículo. “Além da beleza, da praticidade e originalidade, o triciclo é exemplo de modernidade, apesar de ser da década de 70. Onde você chega, não tem quem não veja.”

Também adepta do triciclo, a economista paulista Elaine Ramalho conta que optou pelo veículo pela segurança. Ela destaca que apesar de a utilização ser mais freqüente entre os homens, não deixa de ser uma novidade que as mulheres também podem aderir.

“Já vi várias mulheres nos encontros que participo. Hoje não existem veículos femininos ou masculinos, todos podem ser utilizados por ambos os sexos. Temos mulheres taxistas, caminhoneiras, motociclistas e por que não tricicleiras?”.

No Brasil, a By Cristo fabrica com exclusividade triciclos com motor 1.6 Flex 0 km da Volkswagen com injeção eletrônica. “Há um tempo, os clientes escolhiam motores de Audi, de Fusca. Mas a vantagem de comprar com motor 0km é a vida útil que ele vai ter. Um motor reaproveitado vai precisar de manutenção em um curto espaço de tempo, enquanto um novo só depois 15 mil km”, destaca Hélio Gonçalves Júnior, gerente da By Cristo. 

Mais informações sobre a marca, no site www.bycristo.com.br.