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Opinião do dono: Ninja 1000 é forte e ótima na estrada

25 de June de 2012

Leandro Lodo

Conhecida na Europa como Kawasaki Z1000 SX, a nossa Kawasaki Ninja 1000 (denominação norte-americana) foi apresentada ao mercado mundial no final de 2010, mas só chegou ao Brasil um ano depois, no final de 2011, quando “deu as caras” no Salão das Duas Rodas.

A queda nas vendas do mercado europeu e norte americano, nos últimos anos, obrigou as fábricas a investirem em novos modelos que trouxessem de volta aqueles clientes que estavam entediados com os mesmos produtos de sempre.

Além disso, as marcas começaram a perceber que havia um aumento na idade média dos motociclistas, pessoas com boa estabilidade financeira que buscam uma moto potente e boa para viagens, mas que não seja desconfortável em longos trajetos como uma naked e nem tenha toda a exigência física de uma superesportiva.

Neste contexto surge a Kawasaki Ninja 1000, uma motocicleta que se destaca por sua carenagem integral e seu propulsor de 4 cilindros em linha, com refrigeração líquida, capaz de gerar 138 cv a 9.600 rpm com torque de 11,2 kgf.m a 7.800 rpm, proporcionando uma ótima potência com boa proteção.

Segundo Edinei Gimenes, Gerente da Concessionária Studio Motors, unidade localizada em São Paulo (SP), a Kawasaki Ninja 1000 praticamente não tem concorrentes. “A Ninja 1000 está sozinha, você não têm no mercado de turismo outras motos como essa, uma moto esportiva, carenada e com guidão alto”, ressalta.
 
Facilmente reconhecida, principalmente por sua rabeta com lanterna em led e também pelas ponteiras do escapamento com uma de cada lado da moto, a base da Kawasaki Ninja 1000 é a Big Naked Z1000. Mas, enganasse quem acredita que a moto é uma Z 1000 vestida com carenagem integral.

Além da carenagem integral, Alguns pontos merecem destaque, pois são e muito diferentes da sua irmã naked. Diferentemente do que é encontrado na Z 1000, na Ninja 1000 nós temos dois altos semi-guidões, banco mais espesso e confortável, tanque com maior capacidade (19 litros, 4 há mais que a Z 1000) e uma agradável posição de pilotagem, mais ereta. 

Para o motociclista Richard Vainberg, a Kawasaki Ninja 1000 foi um passo a mais depois de vender sua Big Trail, primeiro modelo adquirido após 20 anos longe das motos. “Eu tive moto nos anos 80. Voltei a ter novamente em 2010. Comprei uma Versys 650 e após um ano queria uma moto mais forte e que fosse mais apropriada para estrada. Em função disso a Ninja 1000 caiu como uma luva”, diz.

Richard Vainberg se sente satisfeito com a escolha feita e afirma que a carenagem ajuda muito na estabilidade e na aerodinâmica. “Estou muito satisfeito. Ela é boa para andar na cidade e é ótima para a estrada. É tão boa em baixa como em alta velocidade. Dá tanto para passear numa boa quanto andar mais forte”.

A Kawasaki Ninja 1000 é oferecida apenas na cor verde - Candy Lime Gree e tem preço público sugerido de R$ 48.990 na versão Standard e R$ 51.990 na versão equipada com ABS, sem frete e seguro.

Ficha Técnica
Motor 4 cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas, com arrefecimento líquido
Capacidade cúbica 1.043 cm³
Potência máxima 138 cv a 9.600 rpm
Torque máximo 11,2 kgf.m a 7.800 rpm
Alimentação Injeção eletrônica
Capacidade do tanque 19 litros
Câmbio 6 velocidades
Suspensão dianteira Garfo invertido de 41 mm
Suspensão traseira Back-link horizontal com amortecedor a gás
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm e pinça com 4 pistões
Freio traseiro Disco simples de 250 mm com pinça simples
Chassi Tubular duplo em alumínio
Dimensões (C x L x A) 2.105 mm x 790 mm x 1.170 mm
Altura do assento 820 mm
Altura mínima do solo 135 mm
Entre-eixos 1.440 mm
Peso em ordem de marcha 228 kg / 231 kg (ABS)
Cores Candy Lime Green
Preço público sugerido R$ 48.990 (Standard) e R$ 51.990 (ABS), sem frete e seguro.

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