Há 150 anos, 129 tecelãs morreram carbonizadas no incêndio de uma fábrica nos EUA, quando reivindicavam melhores condições de trabalho. Perderam suas vidas naquele 8 de março de 1857, mas abriram uma importante passagem para a evolução e revolução das mulheres perante a sociedade.
Atualmente, no século XXI, elas ocupam lugar de destaque, deixam inúmeros representantes da ala masculina para trás. São líderes em empresas, na política, nas decisões e também nos esportes.
Escolha uma modalidade, qualquer que seja, e use papel e caneta para anotar a quantidade de mulheres que habitam o mundo esportivo, desde os estilos tradicionais aos mais inusitados.
No motociclismo não é diferente. Elas aparecem cada vez mais em evidência, adicionando charme, ternura e delicadeza a um segmento de adrenalina e emoção. Motocross, motovelocidade, rally, encontros...estão presentes em todos os campos do setor de duas rodas.
Ana Lima, Stefany Serrão, Mariana Balbi, Elaine Milani, Bárbara Fernandes e Sabrina Bandeira são apenas alguns exemplos de nomes encontrados nas competições de motos. Na área do lazer, moto clubes femininos como “As Meninas Super Poderosas”, “As Penélopes” e “Meninas Veneno”, do Rio Grande do Sul, confirmam novamente a ascensão das mulheres, que já deixam muitos homens em segundo plano.
E os machistas que persistem em existir precisam se conformar com isso. Afinal, elas estão determinadas a assumir o topo do pódio. Se ainda não o fizeram, estão muito próximas dessa conquista.
Parabéns, mulheres, pelo Dia Internacional de vocês!