Acontece
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Hoje a moto mais barata do Brasil é a despojada Honda Pop 110i, que custa R$ 5.906. Porém, se o motociclista desejar uma moto com maior conforto, desempenho e status terá de desembolsar mais de R$ 8 mil.
Embora a indústria brasileira produza quase 150 tipos de motos (somando modelos e versões), apenas cinco delas custam entre R$ 8 e R$ 9 mil.
Quem precisa de uma moto para se deslocar ou usá-la como ferramenta de trabalho, tem poucas opções no País. Se esse é o seu caso, preparamos uma lista para você escolher a sua.
Vale lembrar que os preços são os sugeridos pelas marcas, sem frete. Assim, o valor final pode variar de acordo com o Estado e com a política de preços de cada concessionária. Veja o que elas oferecem pelo seu dinheiro.
Ela é a mais barata da nossa lista (imagem de capa). Uma motoneta tipicamente urbana que usa motor de 110cc e atinge a potência máxima de 8,3 cv.
Embora o desempenho não empolgue tanto, ela tem como atrativos a praticidade para levar objetos sob o banco e a facilidade de pilotar.
A Biz usa embreagem semiautomática, que dispensa o uso do manete. Ao pisar no pedal para trocar de marcha, a embreagem é acionada automaticamente.
Indicada para pilotos iniciantes que precisam rodar por ruas esburacadas e querem gastar pouco na manutenção.
Equipado com motor de 125cc (com 9 cv de potência) o scooter da Yamaha tem como atrativo a facilidade de pilotagem.
Yamaha Neo 125 UBS mais barata.
Ele pesa 93 kg (a seco) e usa câmbio automático (tipo CVT), o qual não é preciso trocar de marcha, basta acelerar.
Outra facilidade é a transmissão final por correia que dispensa o serviço de verificar, regular e lubrificar a corrente. Espaço sob o banco para um capacete (tipo aberto), porta objetos atrás do escudo e ganchos para transporte de sacolas ajudam no dia a dia.
Com a maior potência desta lista, a CG 160 deve agradar quem precisa de uma moto mais rápida e robusta.
Seu motor flex (pode ser abastecido com gasolina ou etanol) de 162,77cc produz a potência de 14,9 cv e ela atinge a velocidade máxima de 120 km/h.
Pesando 121 kg, ela tem um câmbio de cinco marchas e exige um pouco mais de habilidade do piloto em relação aos modelos mais baratos.
Sinônimo de confiabilidade, a CG tem baixo custo de manutenção (grande oferta de peças paralelas) e boa liquidez – ou seja, sua revenda é muito rápida.
Assim como o Yamaha Neo, o Elite 125 oferece as “mordomias” dos scooters como o câmbio automático. Equipado com motor de 124,9 cm³ (a gasolina) atinge a potência máxima de 9,4 cv.
Pesando 104 kg (a seco) seu banco fica a 77 cm do solo, o que facilita aos usuários com pouca experiência apoiar os pés no chão com facilidade.
Sob o banco cabe um capacete fechado, e o modelo oferece porta objetos e gancho para sacolas.
Seu freio de estacionamento também é um ótimo aliado no uso cotidiano.
Com motor de 125cc que pode ser abastecido com gasolina ou etanol, a Factor produz 11 cv de potência máxima.
O tanque com 15,7 litros permite rodar mais de 500 km sem a necessidade de abastecer. Ela é a mais cara da nossa lista, mas traz freio a disco na dianteira e usa rodas de liga leve e pneus sem câmara.
Ela pesa 124 kg e, assim como a Honda CG, se destina a quem tem mais experiência e busca uma moto robusta que possa ser usada também para trabalhar.