Choque na mobilidade urbana

Procura por veículos elétricos em duas rodas cresce no Brasil.

Por Thiago Dantas

A forma de se locomover está mudando, e em 2020 devido a pandemia do Covid-19, as pessoas procuraram outros meios para se locomover na cidade a fim de manter o distanciamento físico, que acelerou esse processo de mudança.

Além do mais, a locomoção foi reduzida já que muitos estão trabalhando de casa e saindo apenas para ir em estabelecimentos essenciais, reduzindo o deslocamento dentro da cidade.

Por esses fatores, cresceu o interesse por veículos elétrico, por exemplo, o aumento da aquisição das bicicletas elétricas, ou e-bikes, é um exemplo dessa tendência. Um estudo feito no final de 2020 pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), em parceria com o Laboratório de Mobilidade Sustentável da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Labmob/UFRJ), indicou um crescimento contínuo da aquisição das bicicletas elétricas ao longo dos últimos anos: foram 25 mil unidades comercializadas no balanço de 2019, com uma elevação média nas vendas de 34% entre 2016 e 2019. 

Para Rodrigo Contin, CEO da Hitech Eletric,  “A pandemia mostrou que menos veículos nas ruas fazem com que a cidade fique melhor para viver, e o temor do transporte público também é uma oportunidade para a micromobilidade elétrica”

E isso é evidente, conforme o estudo da Aliança Bike e o  Laboratório de Mobilidade Sustentável da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do total de pessoas que usam a bike elétrica para se deslocar, 56% antes usavam o carro, 21% transporte coletivo e 14% usavam a bicicleta convencional.

Procurando um meio de locomoção individual e com menos impacto ambiental?

As empresas, como Bee e Voltz, fornecem produtos em duas rodas movidos a eletricidade. Uma alternativa para mobilidade urbana de forma divertida e sustentável.


Fonte:
Equipe MOTO.com.br

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